"Todas as cores são amigas das suas vizinhas e amantes das suas opostas" Marc Chagall
"A cor pode exprimir uma atmosfera, descrever uma realidade ou codificar uma informação. Palavras como "sombrio", "pardo" e "brilhante" trazem à mente um clima de cores e uma paleta de relações. Os designers usam a cor para fazer com que algumas coisas se destaquem e outras desapareçam.
Em tempos o design gráfico foi visto como uma actividade fundamentalmente a preto e branco - o que hoje em dia não é mais o caso. A cor tornou-se parte integrante do processo de design. A impressão a cores, antes um luxo, hoje um dado adquirido e uma banalidade.
O design costumava ser entendido como uma armadura abstracta por trás das aparências. A cor, por outro lado, era vista como subjectiva e instável.
A cor existe, literalmente, no olho do observador, pois só podemos percebê-la quando a luz é reflectida por um objecto ou emitida por uma fonte.
A nossa percepção da cor depende não apenas da pigmentação das superficies em si, como também da intensidade e do tipo de luz ambiente. Mais do que isso, percebemos uma determinada cor em função das outras que estão em torno dela. Por exemplo, um tom claro destaca-se mais num fundo escuro do que num pálido..."
(continua no próximo post)
in:
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer - Novos fundamentos do design
"A cor pode exprimir uma atmosfera, descrever uma realidade ou codificar uma informação. Palavras como "sombrio", "pardo" e "brilhante" trazem à mente um clima de cores e uma paleta de relações. Os designers usam a cor para fazer com que algumas coisas se destaquem e outras desapareçam.
Em tempos o design gráfico foi visto como uma actividade fundamentalmente a preto e branco - o que hoje em dia não é mais o caso. A cor tornou-se parte integrante do processo de design. A impressão a cores, antes um luxo, hoje um dado adquirido e uma banalidade.
O design costumava ser entendido como uma armadura abstracta por trás das aparências. A cor, por outro lado, era vista como subjectiva e instável.
A cor existe, literalmente, no olho do observador, pois só podemos percebê-la quando a luz é reflectida por um objecto ou emitida por uma fonte.
A nossa percepção da cor depende não apenas da pigmentação das superficies em si, como também da intensidade e do tipo de luz ambiente. Mais do que isso, percebemos uma determinada cor em função das outras que estão em torno dela. Por exemplo, um tom claro destaca-se mais num fundo escuro do que num pálido..."
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LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer - Novos fundamentos do design
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